A propósito: escoceses à parte, eu nunca tinha visto uma maneira tão inquestionavelmente masculina de usar saia. E adorei.
Também nunca fui fã do George Michael. Mas, sem sombra de dúvida, a interpretação dele é irretocável e o Freddie Mercury Tribute Concert, de 1992, é um dos shows mais emocionantes que eu já vi.
Imperdível o sorriso de satisfação do Brian May, aos 3:58. Preste atenção ao lado direito da tela. Também, imagine 72.000 pessoas, brilhantemente orquestradas por um astro, cantando uma música da sua banda. Ao vivo e em cores. Me arrepio só de pensar.
E pra quem pensa que roqueiro tem QI de poça d'água, uma informação importante: este mesmo Brian May que aparece aí de colete colorido é doutor em Astrofísica, já recebeu condecorações de universidades por serviços prestados e é co-autor de "Bang! A História Completa do Universo". Durma com um solo de guitarra desses.
E já que estamos falando neste show, aí vai mais uma imperdível.
Repare no Roger Taylor pedindo bis ao microfone, logo depois que a Annie Lennox agradece.
Aliás, como foi que a Annie Lennox nunca me chamou a atenção, antes? Seria o repertório do Eurythmics?
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3 comentários:
Ah!adorei ver esses vídeos,o auge de minha adolescência,foi a era Axl Rose...rss, relembrei coisas muito boas.
Esse video com a Ennie Lennox...é demaiss!!!!!!!!! de altissímo nível.
bj.
Adriana.
O comentário acima era da Pereira, mas como ela escreveu como o nariz dela, apagou e vai postar de novo aí abaixo.
Putz, Adri! Nem vou te contar em público quantos anos eu tinha na era Axl Rose. Basta dizer que já era adulta demais pra prestar atenção nele. Rararará! (quer uma dica? A diferença entre a minha idade e a do Zé é de poucos meses e quem nasceu primeiro fui eu. Rararará!)
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